terça-feira, 27 de abril de 2010

Último dia do curso de alimentação infantil funcional


Na próxima segunda-feira, dia 03 de maio, acontece o último módulo do curso de alimentação infantil funcional, uma atividade voltada para familiares e funcionários responsáveis pelos cuidados com as crianças. Durante a aula, serão abordados diferentes temas, como a escolha correta dos utensílios utilizados nos preparos das refeições e os males que os produtos industrializados podem causar.

Ao todo, o curso teve dois módulos, com duas horas e meia cada um. Apesar dos temas serem complementares, é possível que a pessoa compareça apenas no dia 03/05. Ao final da aula, o aluno ganha uma apostila com conteúdo objetivo, de maneira a facilitar a consulta em casa, além do certificado de participação.

LOCAL: Clinica Patricia Davidson Haiat – nutrição funcional. Rua Visconde de Pirajá 547, sala 615 – Ipanema.

INSCRIÇÕES: Diretamente na clínica ou pelo telefone (21) 2511–1453.

Módulo 2 (03/05) - Aprenda como escolher corretamente os utensílios para o preparo das refeições, porque se consumir orgânicos, como reduzir os agrotóxicos dos alimentos, como avaliar se a alimentação servida na escola está correta através de dicas para você observar, como montar uma lancheira saudável com sugestões de alimentos e produtos, os males causados pelos produtos industrializados e sua relação com déficit de atenção, hiperatividade, alergia alimentar e aumento de colesterol, e entenda tudo sobre leitura de rótulos para conhecer os melhores produtos disponíveis para a compra no supermercado.

segunda-feira, 26 de abril de 2010

Produtos industrializados e a sua saúde



Com a correria do dia-a-dia, as lanchonetes fast-food muitas vezes parecem a opção mais prática para fazer um lanche e, até mesmo, agradar aos filhos com brinquedos que acompanham a refeição e as tornam ainda mais atrativas. No entanto, é preciso tomar muito cuidado com a quantidade de aditivos químicos e substâncias nocivas à saúde que acompanham esses alimentos.

Em uma experiência recente, a nutricionista Joann Brusco provou que o hambúrguer não estraga mesmo depois de um ano conservado fora da geladeira. Isso porque, para conseguir a praticidade e durabilidade dos produtos, os fabricantes se utilizam de milhares de aditivos químicos e conservantes. Esses ingredientes servem para melhorar o sabor, aspecto e aroma, conservar por mais tempo possível e facilitar algumas etapas da produção industrial. Mas essa prática não é natural e nem um pouco saudável: alimentos saudáveis devem, é claro, se decompor e exalar mau cheiro quando deixados expostos por um ano.

As consequências do consumo excessivo de alimentos industrializados são doenças e queda da qualidade de vida, por isso é fundamental sempre buscar uma alimentação que seja o mais natural possível, para garantir qualidade de vida e saúde para toda a família.

A experiência completa e as fotos do lanche no dia da compra e um ano depois você confere no blog:

href="http://philippa-pippasplace.blogspot.com/2010/03/is-mchappy-meal-mchealthy.html">

quinta-feira, 22 de abril de 2010

MINHA PARTICIPAÇÃO NO PROGRAMA "SEM CENSURA"



Pessoal, essas são algumas fotos que tirei depois da minha participação no programa "Sem Censura", da TV Brasil. Foi muito divertido e interessante! Espero que vocês tenham acompanhado!

Eu falei um pouco sobre os prós e contras do leite na alimentação. Aliás, quem quiser saber mais sobre esse assunto pode conseguir informações aqui no meu blog mesmo: http://patriciadavidsonhaiat.blogspot.com/2009/11/cuidados-no-consumo-do-leite.html
Abraços e um bom feriado (para os cariocas!)

segunda-feira, 19 de abril de 2010


AMANHÃ, A PARTIR DAS 16H, NÃO PERCAM O PROGRAMA "SEM CENSURA".

EU VOU PARTICIPAR DO DEBATE SOBRE OS PRÓS E CONTRAS DO LEITE NA ALIMENTAÇÃO.

terça-feira, 13 de abril de 2010

Matéria do site Bem Leve

Combate ao fumo

Por Redação
redacao@bemleve.com.br

Vamos direto ao assunto: largue o cigarro e entre em forma. Motivos não faltam. Segundo a Organização Mundial de Saúde, o tabagismo está em 4º lugar do ranking dos maiores responsáveis por mortes no planeta. Só no Brasil são aproximadamente 33 milhões de fumantes. E está comprovado: as consequências do fumo são muito mais intensas nas mulheres. Celulites, rugas, queda de cabelo, infertilidade, problemas cardiovasculares, osteoporose e cânceres de mama e ovário são alguns dos problemas associados. E aí, vai ou não vai ficar longe do cigarro?

A gente sabe: largar o vício não é fácil. Dos que tentam parar de fumar, 40% têm uma recaída. A situação fica ainda mais difícil quando, na abstinência, em função da ansiedade e aumento do apetite, se ganha quilinhos extras. O que fazer? Calma. Há luz no fim do túnel: especialistas garantem que é possível, sim, evitar o sobrepeso. Veja como:

Os males para a mulher

'Cânceres nas mamas e no aparelho reprodutor, hipertensão, osteoporose, doenças coronarianas, lesões vasculares e doenças pulmonares (cuja gravidade é muito maior nas mulheres que nos homens) são alguns dos males do cigarro', lista Flávio Cure, cardiologista e fundador da ONG Rio Coração.

A explicação para tanto prejuízo é simples: o cigarro contém mais de 4.700 substâncias químicas, muitas tóxicas como a nicotina, o alcatrão, o monóxido de carbono e a amônia. No cérebro, essas substâncias liberam dopamina e serotonina - neurotransmissores responsáveis pela sensação de prazer e regulação do humor. É dar a primeira tragada e o vício é quase certo.

Quer mais? Estudos apontam que a fertilidade feminina pode diminuir até 40% em relação às mulheres não fumantes. Durante a gestação, o cigarro traz prejuízos ainda maiores. 'Ele libera substâncias tóxicas como a nicotina que, inaladas durante a gravidez, impedem que a placenta se desenvolva adequadamente e estreitam os vasos sangüíneos, diminuindo a quantidade de sangue, oxigênio e nutrientes que vão da mãe para o bebê', revela Lucia Marinaro Colon, ginecologista do Hospital e Maternidade São Luiz, em São Paulo. Por isso, o cigarro está associado a um grande número de casos de descolamento de placenta, nascimentos prematuros e abortamentos.

Beleza em xeque

Foi-se o tempo em que fumar era sinônimo de glamour. Hoje se sabe que o tabaco acarreta inúmeros prejuízos à beleza: celulites, rugas, estrias, flacidez, queda de cabelo e amarelamento dos dentes. 'O cigarro descarrega substâncias tóxicas, radioativas, corantes e agrotóxicos que vão produzir radicais livres em níveis altíssimos, inflamando e envelhecendo a pele precocemente', explica a nutricionista funcional Patrícia Davidson.

'Ao mesmo tempo, a nicotina reduz o nível de vitamina A, antioxidante que combate esses radicais, o que torna o organismo mais vulnerável', acrescenta a especialista. E mais: acredita-se que o cigarro seja vasoconstritor. 'Ele diminui a largura dos vasos sanguíneos reduzindo a oxigenação e hidratação da pele causando a flacidez e a celulite', ressalta Flávio.

Lidar com abstinência é o desafio

Entre as maiores dificuldades para largar o vício está lidar com os sintomas de abstinência do fumo. 'Ansiedade, angústia, insônia, sudorese, dores de cabeça, taquicardia e boca seca são as principais consequências do abandono do cigarro', revela Marcelo London, pneumologista do Hospital Copa D'Or, no Rio de Janeiro. Como se já não bastasse sofrer com tudo isso, péssima notícia: está comprovado que parar de fumar pode engordar.

A maioria dos ex-fumantes ganha em torno de três a quatro quilos, mas 10% deles chegam a conquistar 13 quilos ou mais. O que desencadeia todo esse processo? Dois fatores: 'Primeiro, porque o cigarro é catabolizante, ele estimula o metabolismo a queimar rapidamente os nutrientes que recebe e a absorver menos nutrientes. Quando o sujeito pára de fumar, seu metabolismo se torna mais lento', explica Flávio.

O segundo fator diz respeito à maior ingestão de alimentos, sobretudo os calóricos, para compensar a ausência do prazer proporcionado pelo fumo. 'O hábito de fumar reduz o paladar em até 70%. Se o indivíduo deixa o cigarro, os alimentos se tornam mais apetitosos, cheirosos e com muito mais sabor', complementa Patrícia. Marcelo ainda tem outra explicação: 'Os centros cerebrais responsáveis pela sensação de prazer que são acionados pela nicotina estão muito próximos aos centros responsáveis pela saciedade da fome. Quando o indivíduo para de fumar, o cérebro entende que é preciso saciar os centros da fome para gerar prazer'.

Veja dicas da nutricionista Luana Stoduto para largar o cigarro e não engordar:

O fumo parece estar igualmente relacionado à redução da fração HDL-colesterol em graus variáveis e à indução de resistência à insulina. O nível de vitamina C nos fumantes, por exemplo, é em média 40% mais baixo que nos não-fumantes. Quem fuma tem maior produção de radicais livres devido às substâncias maléficas do cigarro, tornando maior a necessidade desse importante antioxidante.

O zinco também é um elemento importante que não é produzido pelo organismo, precisa ser obtido por meio de fontes externas. A ação complementar do zinco colabora para o funcionamento adequado do sistema imunológico, proporcionando proteção não só contra gripes e resfriados, mas também contra outras viroses e infecções.

Algumas pessoas engordam depois que param de fumar porque ocorrem mudanças no metabolismo, melhora do olfato e paladar, aumento da ansiedade e o que chamamos de gratificação oral - ex-fumantes sentem falta da sensação de ter algo para fazer com a boca e com as mãos. Comer ou beliscar é semelhante a ação repetitiva de fumar.

O primeiro passo para uma boa alimentação é manter um peso saudável. Para que a alimentação seja saudável, é preciso que contenha todas as substâncias importantes para o bom funcionamento do organismo, nas quantidades adequadas para cada pessoa.

Uma grande dica é praticar atividades físicas, pois os exercícios regulares ajudam a desviar a sua atenção, normalmente direcionada para o controle da vontade de fumar.

Para suprir as necessidades de vitamina C e zinco, indicamos alimentos como goiaba, acerola, abacaxi, brócolis e pimentão, que são ricos em vitamina C; carnes magras; cereais integrais; oleaginosas (castanha do pará, castanha de caju, nozes e amêndoas; e leguminosas (feijão, grão de bico e ervilha), que são alimentos ricos em zinco.

Tenha um estoque de produtos saudáveis em casa, como alimentos com muitas fibras, como uma barra de cereal ou barras de proteínas, para consumi-los na quando houver a necessidade de beliscar.

Seja persistente e disciplinado, pois seus hábitos não irão mudar a curto prazo. Mas com o tempo você irá se acostumar e vai perceber que alimentos que contém mais fibras e proteínas irão mantê-lo saciado por mais tempo. A longo prazo esses novos hábitos irão te ajudar a perder e, consequentemente, a manter o peso.

sexta-feira, 9 de abril de 2010

Coluna Revista Época

A escola que não alimenta direito
Mães querem que a qualidade do cardápio seja parte do programa educacional

Francine Lima

No meu tempo de primário (hoje ensino fundamental), eu tinha uma lancheira cor-de-rosa. Se bem me lembro, era da Moranguinho, aquela personagem cabeçuda que na versão boneca tinha cheiro de fruta. Minha lancheira de plástico levava com freqüência uma garrafinha térmica com chá mate frio, feito em casa, e opções variadas de lanche caseiro. Parte dos meus colegas preferia comprar o lanche na cantina da escola. Havia entre eles fãs de uma bebida açucarada a base de soja com sabores variados, que eu levei anos para experimentar. Eu me lembro que a fila formada na frente do balcão era, na maioria, de crianças famintas pedindo salgados de presunto e queijo, esfiha de carne, misto quente, cheesebúrguer e refrigerantes. Pra mim era um pouco esquisito comer esse tipo de coisa todo dia, já que eu estava acostumada às comidinhas trazidas de casa. É verdade que quem levava dinheiro e tinha liberdade pra comprar o que quisesse carregava um certo status de independência e poder, em comparação com as crianças que levavam lancheira. Mas, na ausência de opções mais saudáveis na lanchonete, eu preferia pagar mico com a Moranguinho.

Os tempos mudaram, a obesidade cresceu e a preocupação com a alimentação saudável desde o primeiro dia de vida das pessoas ganhou dimensões maiores. O cardápio tradicional das cantinas escolares, já faz alguns anos, tem sido alvo de críticas e até proibições, ao mesmo tempo em que os programas educacionais têm incorporado atividades com a finalidade de ensinar às crianças o que vale a pena comer. Mas ainda não deu para relaxar. Uma amiga me contou que a escola do filho dela proíbe os pais de colocarem suco natural (feito em casa) na lancheira das crianças. Principalmente suco de laranja. O motivo alegado pela escola é que, com muita frequência, acontece de a fruta apodrecer antes da hora do recreio e a criança ter uma diarreia por tomar suco estragado. Na intenção de evitar surtos diários de diarréia, a escola preferiu proibir os sucos caseiros e sugerir que as mães mandem suco de caixinha mesmo. Faz sentido. Mas minha amiga estava se descabelando atrás de um suco industrializado que valesse a pena. Ela me disse que só encontrava porcarias no supermermercado, e que comida saudável parecia cada vez mais cara.

Entre a diarreia e os industrializados-porcaria, o que fazer?

Fui investigar e descobri que, na intenção de resolver parte do problema de falta de qualidade no lanche das crianças, há escolas criando problemas novos. Há colégios que impõem o que os alunos podem e o que não podem levar na lancheira. E as mães têm de obedecer, mesmo quando não concordam. É o caso da minha amiga, que acha um absurdo ser obrigada a dar suco de caixinha pro filho dela. Outras instituições estão optando por proibir toda e qualquer lancheira e oferecer seu próprio lanche. Normalmente, o cardápio é publicado previamente no site da escola, mas isso não quer dizer que os pais podem alterá-lo.

Pizza, cachorro-quente, biscoito doce, bolo, doce de leite, goiabada. De vez em quando, tudo bem. Toda criança merece um agrado. Mas tudo isso na mesma semana, como costume, pode ser a ruína do projeto de uma mãe que pretende que seu filho aprenda desde cedo a se alimentar corretamente. É açúcar demais. É incentivo demais ao paladar doce, ao tipo de prazer que deveria ser restrito a ocasiões especiais. Como se defender dos cardápios ruins impostos pelas escolas e como transformá-las em aliadas da educação alimentar?

Conversei com a nutricionista funcional Patricia Davidson Haiat, que atende crianças em seu consultório no Rio de Janeiro e promove cursos sobre como melhorar a alimentação infantil. Boa parte de seus pacientes são crianças com algum tipo de alergia alimentar, que não podem comer tudo que está no cardápio escolar. Nesses casos, ela consegue intervir na alimentação do paciente, comunicando-se por escrito diretamente com a coordenação do colégio. Mas, quando a preocupação da mãe são os teores de açúcares e gorduras nos lanchinhos, e não alergias, não adianta simplesmente pedir que a escola abra uma exceção. Segundo Patricia, que também é mãe, o cuidado da instituição de ensino com a alimentação dos alunos também depende da cobrança dos pais. “A primeira providência a tomar é conversar com outros pais de alunos e com a escola. Pergunte se a escola tem uma nutricionista e, se tiver, converse sobre as mudanças que parecem necessárias”, diz Patricia.

Num fórum sobre o assunto que encontrei na internet, uma mãe dizia que o cardápio foi um dos motivos pelos quais decidiu mudar a escola do filho. Se essa atitude parece um tanto radical, vale pensar que, se a escola está oferecendo alimentação, esta deve estar de acordo com os valores que a escola está procurando transmitir aos seus alunos. Melhor que trocar de escola seria, então, ressalta Patricia, incluir os programas de alimentação entre os critérios que os pais consideram na hora de escolher a escolha dos filhos.

Já para o caso dos pais que têm liberdade para rechear a lancheira da criança com o que quiserem, Patrícia avisa que existem lanchinhos bacanas, inclusive industrializados, que agradam às crianças e alimentam bem. Pode ser difícil e um pouco demorado (porque exige ler os rótulos com calma), mas com uma boa dose de atenção é possível encontrar sucos de caixinha sem adição de açúcar, sem edulcorantes artificiais e sem conservantes; bebidas a base de soja com pouco açúcar; alimentos com prazo de validade curto (portanto, sem excesso de conservantes); barras de cereais sem chocolate e com até três gramas de fibra (menos de um grama não vale a pena); biscoitos integrais. Ela também sugere preparar em casa quitutes gostosos e mais saudáveis do que os tradicionais, como bolos com fibras (com frutas secas e sementes trituradas de linhaça, por exemplo) e sanduíches com pastas criativas. Frutas inteiras e que não precisem de refrigeração, como maçã e mexerica, também continuam sendo bem-vindas na lancheira. Patricia diz que variedade é importante, porque ninguém gosta de comer a mesma coisa todo dia. E que dá pra variar bastante com comidinhas saudáveis, sem precisar apelar para os excessos.

Outra dica é investir numa lancheira térmica, que conserve melhor os alimentos e evite que a criança coma comida estragada. Se ela quiser uma lancheira com a cara de algum personagem querido contendo guloseimas engordativas que venham com algum brinde, é sua vez de argumentar dentro de casa em favor do que vale mais a pena. Afinal, mesmo com o crescente papel da escola, a educação ainda começa em casa.
(Francine Lima escreve às quintas-feiras)

Curso de alimentação infantil funcional - 1° módulo




Na próxima semana, começa a nova edição do curso de alimentação funcional para crianças, uma atividade voltada para familiares e funcionários responsáveis pelos cuidados com as crianças. O primeiro módulo, que acontece no dia 13 de abril, terça-feira, aborda as necessidades nutricionais das crianças e a maneira de montar um prato ideal a partir do conhecimento dos grupos alimentares, com estratégias, receitas e dicas práticas para incluir legumes e verduras na alimentação cotidiana dos pequenos. Outro assunto que receberá atenção são as alergias ao glúten e laticínios, e as maneiras de substituir tais alimentos sem gerar deficiências alimentares.

Ao todo, o curso terá dois módulos, com duas horas e meia cada um. Apesar dos temas serem complementares, é possível que os módulos sejam feitos separadamente. Ao final das aulas, o aluno ganha uma apostila com conteúdo objetivo, de maneira a facilitar a consulta em casa, além do certificado de participação.

LOCAL: Clinica Patricia Davidson Haiat – nutrição funcional. Rua Visconde de Pirajá 547, sala 615 – Ipanema.

INSCRIÇÕES:
Diretamente na clínica ou pelo telefone (21) 2511 – 1453

http://www.patriciadavidson.com.br/

segunda-feira, 5 de abril de 2010

Curso - Prática na cozinha e qualidade na alimentação (6° e último módulo)



Faltam apenas dois dias para acabar o curso sobre prática na cozinha e sua influência na qualidade dos alimentos. No último módulo, que acontece na quarta-feira (07/04), os participantes vão aprender receitas saudáveis e de fácil preparo.
Até agora, o curso contou com a presença de diversos interessados e abordou assuntos como a escolha dos utensílios culinários e o modo correto de fazer compras no supermercado.
Módulo 6 – 07/04 - Fonte de energia e nutrição: aposte nos brotos de grãos e nos sucos e tenha uma vida mais saudável e nutritiva. Aprenda quais são os melhores grãos; como armazenar e como germinar grãos para fazer sucos; ideias de sucos; aprendendo a melhor combinação de frutas para redução de peso, celulite e medidas; conheça os benefícios da quinua, soja e do arroz negro; e como introduzir na alimentação do dia-a-dia com dicas/receitas práticas e fáceis.
*Cada módulo terá duração de 2 horas e inclui apostila com o conteúdo objetivo para consulta rápida. Também oferecemos certificado de participação.
HORÁRIO: 15 às 17h
LOCAL: Clinica Patricia Davidson Haiat – nutrição funcional.
Rua Visconde de Pirajá 547 sala 615 – Ipanema.
Os temas dos módulos são complementares, mas podem ser feitos de maneira aleatória. Oferecemos 10% de desconto para pagamento à vista de todos os módulos.
INCRIÇÕES: Diretamente na clínica ou por telefone:(21) 2511 – 1453
Mais informações no site http://www.patriciadavidson.com.br/